MME autoriza novas obras para o Programa Mais Luz para a Amazônia

Programa tem como objetivo instalar sistemas solares em comunidades que não possuem o à energia elétrica

O MME (Ministério de Minas e Energia) autorizou, na última sexta-feira (19), a celebração do segundo contrato do Programa Mais Luz para a Amazônia, com o objetivo de instalar sistemas fotovoltaicos para atender famílias que não possuem o à energia elétrica em áreas isoladas do Estado.

O novo contrato será executado pela distribuidora Amazonas Energia e deve garantir o fornecimento de eletricidade para 259 famílias em nove comunidades de Manaus e para outras 342 comunidades de Beruri, Boca do Acre, Canutama, Lábrea, Pauini e Tapauá, onde residem 4.121 famílias sem o à luz. A distribuidora terá o prazo de 12 meses para fazer a instalação dos sistemas.

Ao todo, serão R$ 209 milhões investidos, sendo R$ 188 milhões de recursos subvencionados do Governo Federal e R$ 21 milhões de recursos da empresa. Após a instalação dos sistemas, a Amazonas Energia continua com a responsabilidade de operar e manter os equipamentos em funcionamento.

Uso de energias renováveis

O Programa Mais Luz para a Amazônia foi criado com o objetivo de utilizar fontes renováveis de geração de energia elétrica, principalmente sistemas fotovoltaicos, para realizar a substituição de pequenos geradores de energia elétrica a diesel ou gasolina, que hoje são a única fonte de energia elétrica de muitas famílias que vivem em regiões remotas.

O principal objetivo é contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa e incentivar o uso sustentável dos recursos da Floresta Amazônica. Desde a sua criação, o programa vem destinando recursos a projetos que visem o atendimento de domicílios situados nas regiões remotas da Amazônia Legal, e privilegiando o caráter social do investimento.

Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

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